A quantidade de peixes mortos no Lago Paranoá assusta os moradores e frequentadores do local.
Visando preservar a saúde das pessoas, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) e a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) recomendam que a população evite o banho e a pesca na parte Sul do Lago Paranoá.
O alerta deve-se ao florescimento de cianobactérias em uma área específica, que, por ora, vai das proximidades da Ponte das Garças até a Ponte Honestino Guimarães.
Fonte: Jornal de Brasília
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