Segundo denuncia da Comissão de Direitos Humanos do DF, a Secretaria de Educação remanejoue, sem prévio aviso aos pais, crianças que estudavam no Centro Educacional de Primeira Infância (CEPI Galvão), no Lago Norte, para escolas do Cruzeiro, que fica a mais de 30 km de distância.
Foram 176 estudantes remanejados e para piorar ainda mais a situação, cerca de 154 alunos não tem direito a transporte escolar e nem ao passe livre estudantil. Nem a direção do CEPI Galvão foi informada do remanejamento.
Segundo o Presidente da Comissão de Direitos Humanos, Michel Platini, por lei, a SE-DF deveria ter discutido as mudanças com a comunidade escolar.
Por meio de nota a Secretaria afirmou que só prestará esclarecimento sobre as mudanças em eventual ação judicial.
Além da Comissão de Direitos Humanos, quem também quer explicações é o Ministério Público de Contas do DF. O órgãos se baseia no caso que aconteceu com o estudante do Paranoá Parque, que desmaiou no trajeto entre a residência e a escola onde estudava em 2017, que também fica no Cruzeiro.
Pelo trajeto traçado entre o Paranoá/Itapoâ e a escola do Cruzeiro pode durar mais de duas horas.
Fonte: CorreioWeb
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