De acordo com Jhon Silva, sobrinho da vítima, ao perceber o desaparecimento, a família foi ao apartamento onde Elias morava e percebeu que alguns eletrônicos haviam sido levados. O carro dele, um Fiat Uno, também sumiu.
Em busca de informações sobre o caso, os parentes tiveram acesso aos vídeos do sistema de segurança do condomínio de Elias. Nas gravações, é possível identificar duas pessoas entrando no apartamento e saindo com os objetos.
O corpo de Elias ainda está no Instituto Médico Legal (IML) à espera da liberação. Como ele foi incendiado, em uma suposta tentativa de ocultação de cadáver, a identificação foi feita com uso da digital e da arcada dentária. A investigação é conduzida pela 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá).
Uma das suspeitas levantadas pela família é que o crime tenha sido motivado por uma dívida de aluguel, mas a polícia não confirma essa informação. “Parece que o Elias tinha alugado um apartamento da nossa família para esses dois rapazes. Ele teria até mandado a dupla desocupar o imóvel. Porém, como o fato é recente, vamos esperar um retorno da polícia”, explicou Jhon.
A vítima não era casada, mas deixou dois filhos.
Fonte: Metrópoles
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