Em menos de duas semanas, dois acontecimentos causaram comoções no DF.
O furto de bebê recém nascido de dentro de um dos maiores Hospitais do DF, o HRAN, colocaram em cheque o controle de entrada de pessoas estranhas em um local onde a segurança deveria ser redobrada.
Para piorar a situação, em levantamento recente do Tribunal de Constas do DF, foi constatada que o GDF adquiriu 900 câmeras em um gasto de quase R$ 6 milhões de reais e pouco mais de 10% dos equipamentos estão instaladas, mas sem o armazenamento do que é gravado.
Está semana, um outro acontecimento, este com final trágico, chamou a atenção dos moradores do Itapoâ e Paranoá. Um estudante de de 25 anos foi assassinado dentro de sala de aula em escola do Itapoâ.
Segundo relatos de estudantes do Centro de Ensino Fundamental Zilda Arns, qualquer um entra e sai da escola a qualquer hora sem ser incomodado.
“Só o que tem nessa escola é bandido, traficante. Eles, inclusive, vendem dentro da instituição. Quase sempre, as meninas da limpeza encontram maconha nas lixeiras. Além disso, a maioria dos alunos já foi assaltada na saída. As ocorrências são diárias. Minha amiga, por exemplo, levou coronhadas depois de ser abordada em frente ao prédio”, afirma uma estudante.
Fonte: Jornal de Brasilia
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